Diários Ocasionais

DIA 12

Outro dia de trabalho presencial. Tenho gostado. A concentração aumenta. Os equipamentos também são melhores e estão mais atualizados. Sem falar no silêncio típico de uma Floresta de Chernobyl, tal o restrito número de pessoas a circularem no prédio. Por outro lado, lá fora a natureza responde bem. O cancelamento por dois anos seguidos do […]

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DIA 11

Matéria da Folha de S.Paulo lembra o aniversário de Martin Luther King, líder da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos nos anos 1960. A data é comemorada por lá na terceira segunda-feira de janeiro, algo como o Dia Nacional da Consciência Negra deles. A reportagem relaciona o líder negro com o jazz. São elencados

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DIA 10

Nenhum registro pode deixar marcas tão profundas que não possam ser lavadas em água corrente. Como diz um provérbio africano: “A sola do pé conhece toda a sujeira da estrada”. Um diário é um registro que procura a aparência de uma verdade inventada. A estrada eu mesmo faço. Por aqui, a ideia sempre foi descortinar

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DIA 09

Quando você assiste a um filme como “Era uma vez em Tóquio”, de Yasujiro Ozu, você não precisa assistir a mais nada durante muito tempo, uns seis meses no mínimo; se o fizer será por puro automatismo ou falta do que fazer. Qualquer filme de Ozu nos transmite todas as sensações que o ser humano

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DIA 08

No almoço, conversamos sobre lembrar dos sonhos. Contei sobre a manhã de ontem, quando acordei lembrando que estava no meu terceiro sonho recorrente ao longo da vida. Elisa contou sobre o dela. Escutei-a antes de iniciar o relato dos meus. Meu primeiro sonho: estou no último ano da Faculdade de Direito na PUC, e acabo

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DIA 07

Pela manhã, telefonema para Goiana, Pernambuco. Minha mãe havia pedido para eu ligar para Tia Salete. Algo a ver com o estado de saúde dela. Segui a recomendação de mamãe, mas sempre com um pequeno pedaço de papel preso à mão no qual estava anotado esta missão. A anotação era antiga; tinha mais de uma

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DIA 06

Conversa com minha colega Cláudia S. Enviei-lhe a Coluna Cult desta quarta-feira. Respondeu-me com graciosas palavras. Ela ainda não sabe o quanto é lindo o filme resenhado hoje. “Yara”, produção rodada nas paisagens radicais do Vale do Kedisha, localizado ao Norte do Líbano, é um belo filme sobre a adolescência e a esperança, sobre um

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DIA 05

O trabalho com os textos dos colegas de escrita aconteceu de forma tranquila. Sempre muito astral reencontrá-los, mesmo que seja em telas de compacto retangular e fundos mais ou menos borrados. Entre os pontos debatidos na leitura da novela “Fraqueza, teu nome”, havia aquele sobre o lugar do escritor homem nos tempos de hoje. A

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DIA 04

Na saída do local em que fiz um exame pela manhã, caminhei em direção ao automóvel observando o traçado daquela rua movimentada, o espelhamento moderno dos prédios, a grande placa de um instituto cultural famoso e neste giro parei os olhos num pequeno estabelecimento à beira da calçada. Parei diante do balcão e falei para

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DIA 03

Aí pelo meio da tarde, com o pote de comida das tartarugas na mão, caminhei em direção ao aquário construído no chão do pátio; antes me detive a olhar para a pequena mureta de concreto, aquele limite entre o piso de ardósia e o canteiro de terra, uma estrutura de pouco mais de dez centímetro

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